Referências: |
Pateman, C. (1993). O contrato, o indivíduo e a escravidão. In _____. O contrato sexual (pp. 66-119). São Paulo: Paz e Terra.
Texto complementar: Miguel, L. F. (2017). Carole Pateman e a crítica feminista do contrato. Revista Brasileira de Ciências Sociais, 32(93), e329303. Link: https://dx.doi.org/10.17666/329303/2017
Benjamin, W. (1940/1987) Sobre o conceito de história. In: ______. Magia e técnica, arte e política: ensaios sobre literatura e história da cultura (pp. 222-232). São Paulo: Brasiliense.
Barros, J. D. (2013). A crítica à noção mecanicista de Progresso e à linearidade histórica. In _____. Teoria da História (Vol. III. Os paradigmas revolucionários) (pp. 253-268). Petrópolis/RJ: Vozes.
Texto complementar:
Lowy, M. (2002). A filosofia da história de Walter Benjamin. Estudos avançados, 16(45), 199-206.
Horkheimer, M. (1937/1975). Teoria tradicional e teoria crítica. In Benjamin, W.; Horkheimer, M.; Adorno, T. & Habermas, J. Textos escolhidos (pp. 125-162). São Paulo: Abril Cultural, Coleção Os Pensadores.
Kuhn, T. (1998) A estrutura das revoluções científicas. São Paulo: Perspectiva (até o capítulo 7)
Santiago Castro-Gómez (2005). Ciências sociais, violência epistêmica e o problema da invenção do outro. In: Lander, E. A colonialidade do saber: eurocentrismo e ciências sociais. Perspectivas latino- americanas (pp. 80-87). Colección Sur Sur, CLACSO: Ciudad Autónoma de Buenos Aires, Argentina.
Santos, B. S. (2007). Para além do pensamento abissal: das linhas globais a uma ecologia de saberes. Revista Crítica de Ciências Sociais, 78, 3-46. |