Universidade Federal de Alagoas Maceió, 02 de Julho de 2025

Resumo do Componente Curricular

Dados Gerais do Componente Curricular
Tipo do Componente Curricular: MÓDULO
Unidade Responsável: PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS MÉDICAS (11.00.43.49.14)
Código: PPCM0006
Nome: METODOLOGIA E PRÁTICA EM DOCÊNCIA
Carga Horária Teórica: 45 h.
Carga Horária Prática: 0 h.
Carga Horária de Ead: 0 h.
Carga Horária Total: 45 h.
Pré-Requisitos:
Co-Requisitos:
Equivalências:
Excluir da Avaliação Institucional: Não
Matriculável On-Line: Sim
Horário Flexível da Turma: Sim
Horário Flexível do Docente: Sim
Obrigatoriedade de Nota Final: Sim
Pode Criar Turma Sem Solicitação: Não
Necessita de Orientador: Não
Exige Horário: Sim
Permite CH Compartilhada: Não
Permite Múltiplas Aprovações: Não
Quantidade de Avaliações: 1
Ementa/Descrição: Trata-se de disciplina que busca o preparo e treinamento do discente para o desempenho de atividade docente como forma de complementar sua formação pedagógica e de aumentar a integração entre a graduação e a pós-graduação. Tem como objetivos avaliar: 1.Panorama da Política Educacional Brasileira. 2. Reflexão crítica da função docente no ensino médico. 3. Papel docente na formação do profissional em ciências em saúde.Desenvolvimento de planejamento educacional. 4. Estratégias pedagógicas atuais no processo ensino-aprendizagem. 5. Problematização sobre diretrizes curriculares nacionais, currículos e desenhos curriculares. 6.Concepções e práticas de avaliação da aprendizagem. 7.Reflexão sobre novas tecnologias nas áreas da educação e da saúde. O conteúdo programático será dividido em duas etapas: 1. Bases do ensino na área da saúde: Sistema educacional brasileiro; contexto das políticas públicas de saúde e educação; função docente na área da saúde; planejamento educacional; processo ensino-aprendizagem: tendências e estratégias pedagógicas; diretrizes curriculares nacionais; currículo e desenhos curriculares na área da saúde; avaliação da aprendizagem: concepções, instrumentos e procedimentos; novas tecnologias em educação e saúde. 2. Atuação prática em campo de estágio na graduação, sob supervisão, conforme área de atuação do discente em discussão com seu orientador. A avaliação será baseada em apresentação de seminários, utilização de plataformas digitais para discussões em grupo e atividades práticas em estágio supervisionado.
Referências: ANASTASIOU, L. das G. Estratégias de Ensinagem. In: Processos de ensinagem na universidade. Joinville, SC: Univille, v.1, 2003. BATISTA N.A. Docência em Saúde: temas e experiências. 2ª ed. São Paulo: SENAC, 2014. ______; et. al. O enfoque problematizador na formação de profissionais em saúde. Revista de Saúde Pública. N. 39 (2), 2005. BATISTA, SHSS. Formadores de professores e aprendizagem: tecendo encontros. Revista Ambiente Educação. Volume 1, Número 1, jan/julho, 2008. BRAID, L.M.C.; et. al. Estado da arte das pesquisas sobre currículo em cursos de formação de profissionais da área da saúde: um levantamento a partir de artigos publicados entre 2005 e 2011. Interface - Comunic., Saúde e Educ., v.16, n.42, p.679-92, jul./set. 2012. BRASIL. Presidência da República. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional nº 9394, de 20 de dezembro de 1996. Brasília, DF,1996. BRASIL. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. Câmara de Educação Superior. Diretrizes Curriculares para os cursos da Saúde. (Disponível no site do MEC) KLOSOUSKI, S. S.; REALI, K. M. Planejamento de ensino como ferramenta básica do processo ensinoaprendizagem. Unicentro. Revista Eletrônica Lato Sensu. 5ª ed. 2008. MASSETO, Marcos Tarciso. Inovação Curricular no Ensino Superior. Revista E-Curriculum, São Paulo, v.7 n.2 Agosto 2011. PEREIRA, A. L. de F. As tendências pedagógicas e a prática educativa nas ciências da saúde. Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro, 19(5), p.1527-1534, set-out, 2003. PIMENTA, S. G.; ANASTASIOU, L. da G. C. Docência no ensino superior. São Paulo: Cortez, 2008. RUIZ-MORENO, L., et. al. Mapa Conceitual: Ensaiando Critérios de Análise. Ciência e Educação. V13 (3), 2007. SEVERINO, A. J. Cadernos de Pedagogia Universitária, n.3. Faculdade de Educação, PróReitoria de Graduação. Universidade de São Paulo, 2008. Bibliografia Complementar ABREU, M.C. e MASETTO, M.Y. O professor universitário em aula. 6ª ed., São Paulo: Editores Associados, 1987, ALVES, R. Contatos com quem gosta de ensinar. São Paulo, Cortez, 1982. BATISTA, N.A. et. al. (orgs) Ensino em Saúde: visitando conceitos e práticas. São Paulo: Arte e Ciência, 2005. BERBEL, N. A. N. A problematização e a aprendizagem baseada em problemas: diferentes termos ou diferentes caminhos? Interface - Comunicação, Saúde, Educação, nº 2, p. 139-154. ______; et. al. Avaliação da aprendizagem no ensino superior. Um projeto integrado de investigação através da metodologia da problematização. In: 23ª Reunião Anual da ANPEd. Anais... Caxambu, MG, 2000. CAVALCANTE, L. P. F.; MELLO, M. A. Avaliação da aprendizagem no ensino de graduação em saúde: concepções, intencionalidades, reflexões. Avaliação, Campinas; Sorocaba, SP, v. 20, n. 2, p. 423-442, jul. 2015. COTTA, R.; COSTA, G.; MENDONÇA, E. Portfólio reflexivo: uma proposta de ensino e aprendizagem orientada por competências. Ciência & Saúde Coletiva, v. 18, n. 6, p. 1847–1856, 2013. CUNHA, M. I. Iniciação à docência universitária como campo de investigação: tendências e energias contemporâneas. In: ISAIA, S. M. de A. (Org.). Qualidade da Educação Superior: a Universidade como lugar de formação. 1 ed. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2011. ______. Trajetórias e lugares de Formação da docência universitária: da perspectiva individual ao espaço institucional. 1. ed. Araraquara: JM Editores, 2010. v. 1. 339 p. DIAS SOBRINHO, J. Avaliação e transformações da educação superior brasileira (1995-2009): do provão ao SINAES. Avaliação, Campinas; Sorocaba, SP, v. 15, n. 1, p. 195-224, mar. 2010. ______. Avaliação educativa: produção de sentidos com valor de formação. Avaliação, Campinas; Sorocaba, SP, v. 13, n. 1, p. 193-207, mar. 2008. FEUERWERKER, L. Reflexões sobre as Experiências de Mudança na Formação de Profissionais de Saúde. Londrina: Revista Olho Mágico, vol. 10, nº 3, jul/set, 2003. FURTADO, J.P. Equipes de referência: arranjo institucional para potencializar a colaboração entre disciplinas e profissões. Interface (Botucatu), maio/ago

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