Universidade Federal de Alagoas Maceió, 14 de Março de 2025

Resumo do Componente Curricular

Dados Gerais do Componente Curricular
Tipo do Componente Curricular: DISCIPLINA
Unidade Responsável: PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO PROFISSIONAL EM SAÚDE DA FAMÍLIA (11.00.43.49.11)
Código: PROFSAU010
Nome: PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO NA SAÚDE DA FAMÍLIA
Carga Horária Prática: 45 h.
Carga Horária Total: 45 h.
Pré-Requisitos:
Co-Requisitos:
Equivalências:
Excluir da Avaliação Institucional: Não
Matriculável On-Line: Sim
Horário Flexível da Turma: Não
Horário Flexível do Docente: Sim
Obrigatoriedade de Nota Final: Sim
Pode Criar Turma Sem Solicitação: Não
Necessita de Orientador: Não
Exige Horário: Sim
Permite CH Compartilhada: Não
Permite Múltiplas Aprovações: Não
Quantidade de Avaliações: 1
Ementa/Descrição: Princípios do planejamento e da avaliação em saúde. Vertentes do planejamento em saúde: normativo e estratégico situacional Princípios e diretrizes do pacto pela saúde e consequências para Estratégia de Saúde da Família. Contrato de gestão na atenção básica. Instrumentos de planejamento e gestão no âmbito do SUS Planejamento, avaliação e monitoramento e melhoria continua da qualidade nas ações da ESF em consonância com a Política Nacional da Atenção Básica. Avaliação e desenvolvimento do planejamento em nível local. Dimensões Avaliativas: avaliação de processo, de resultado/impacto, de qualidade, de desempenho: Avaliação de desempenho: conceitos e seleção de indicadores. Estratégias de avaliação participativa.
Referências: Brasil. Ministério da Saúde. Departamento de Atenção Básica. Avaliação para Melhoria da Qualidade da Estratégia Saúde da Família. Série B:Textos Básicos em Saúde : Brasília, 2005. Brasil. Ministério da Saúde. Gestão do trabalho na saúde. Coleção Pro-gestores: Para entender a gestão do SUS. vl. 05, Conselho Nacional de Secretários de Saúde/ CONASS. Brasília, 2007. Brasil, Ministério da Saúde. Diretrizes Operacionais dos Pactos pela Vida, em Defesa do SUS e de Gestão. Série A. Normas e Manuais Técnicos.Brasília, 2006. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. A melhoria contínua da qualidade na atenção primária à saúde: conceitos, métodos e diretrizes / Ministério da Saúde,Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica. Brasília : Ministério da Saúde, 2010.140 p. : il.(Série B. Textos Básicos de Saúde) CAMPOS, C. E. A.; PISCO, L. A qualidade em APS: melhoria contínua da qualidade In: Promef - Programa de Educação Médica Continuada a Distância. 4 ed. Porto Alegre : Artmed, 2008. V.3, p. 9-40. _____. Definindo e avaliando a qualidade em Atenção Primária em Saúde In: PromefPrograma de Educação Médica Continuada a Distância. 3ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2008. V.3. p. 97-133. CAMPOS, C. E. A. Estratégias de avaliação e melhoria continuada no contexto da Atenção Primária à Saúde. Revista Brasileira de Saúde Materno Infantil. v.5, p.563 - 569, 2005. _____. Os princípios da Medicina de Família e Comunidade. Revista de APS (Impresso). V.8. p. 181 - 190, 2005. CAMPOS, G. W. S. Um método para análise e co-gestão de coletivos. São Paulo: Editora Hucitec, 2000. CAMPOS, R. O. Planejamento e razão instrumental: uma análise da produção teórica sobre planejamento estratégico em saúde, nos anos noventa, no Brasil. Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro, 16(3): 723-731 jul. - set, 2000. EGRY, E.Y. (Org.). Necessidades em saúde na perspectiva da atenção básica: guia para pesquisadores. São Paulo: Dedone Editora; 2008. EGRY, E.Y. et al. Instrumentos de avaliação de necessidades em saúde aplicáveis na estratégia de Saúde da Família. Rev. Esc. Enferm. USP, São Paulo, v. 43, n. spe2, dez. 2009 FORTES, A. Subsídio para implantação do sistema de gerenciamento. Assessoria em Planejamento Estratégico. HARTZ,ZMA. & SILVA, LMV.(Orgs). Avaliação em Saúde: dos modelos teóricos à prática na avaliação de programas e sistemas de saúde. Salvador: EDUFBA; Rio de Janeiro:FIOCRUZ, 2005. GANDIN, D. A prática do Planejamento participativo, Petrópoliz, Editora Vozes, 2002 HARTZ, ZM de A. et al. Avaliação em Saúde dos modelos conceituais à prática na análise da implantação de programas, 2ª.Reimpressão, Editora FIOCRUZ, Rio de Janeiro, 2002 MATUS, C. Precisamos Planejar? In: Adiós señor presidente. Caracas, Venezuela: Pomaire/Ensayos, 1987. PAIM, J. S. Avaliação em saúde: uma prática em construção no Brasil. In: HARTZ, Z. M. A.; SILVA, L. M. V. Avaliação em saúde. Rio de Janeiro: Editora Fiocruz,2005. PINHEIRO, R. (Org.) ; Martins, P.H (Org.) . Avaliação em Saúde na perspectiva do usuário: abordagem multicêtrica. 1. ed. Recife: CEPESC-IMA-UERJ-ABRASCO/ Editora Universitaria da UFPE, 2009. 376p . PINHEIRO, R., SILVA JUNIOR, A. G. Institucionalização da Avaliação em Saúde: mediações com integralidade In: PINHEIRO,R., SILVA JUNIOR, A. G.Atenção Básica e Integralidade: contribuições para estudos das práticas avaliativas em saúde..1a.ed.Rio de Janeiro : CEPESC - ABRASCO, 2008, v.1, p. 17-41. PINHEIRO, R., SILVA JUNIOR, A. G.Práticas avaliativas da integralidade em saúde: percurso metodológico da pesquisa. In:PINHEIRO, R., SILVA JUNIOR, A. G. Atenção Básica e Integralidade: contribuições para estudos das práticas avaliativas em saúde..1a. ed.Rio de Janeiro : CEPESC - ABRASCO, 2008, v.1, p. 43-58.

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