| Ementa/Descrição: |
A netnografia (nethnography=net+ethnography) ou etnografia virtual é um método predominantemente usado para análise das mídias sociais (Santos & Gomes, 2013), surgiu em função da necessidade de pesquisadores abordarem o mundo on-line em suas pesquisas. A Etnografia virtual é uma pesquisa científica primária, ou seja, original, de natureza qualitativa e/ou quantitativa, a qual aproveita toda a diversidade e variedade de dados. A Tecnologia Digital está integrada a etnografia virtual, visto que auxilia na coleta de dados, analisando-os e gerando referências. Mediante isso, serão usados alguns Softwares, Ferramentas online e Bases de Busca: Descritores livres e estruturados (DeCS, Mesh), Bibliotecas virtuais (Bases de Dados), Gerenciamento de Bibliografias e referências (Mendeley); Análise Estatística Descritiva, Plotagem de Gráficos e Qui-quadrado (Past).
Para facilitar a construção da Pesquisa com Etnografia virtual iremos utilizar um Protocolo para coletar os dados e seguir as seis etapas da Revisão Sistemática Integrativa (usaremos os modelos de Quadro1, 2 e 3, bem como a Tabela 1 para organização e apresentação dos dados-Ver em anexo).
Link do Protocolo
Aplicativo para podcast: Anchor
Aplicativo para história em quadrinhos: Comica
Aplicativo para e-book: Canva
Aplicativo para vetorizar: Illustrator
Aplicativos para vídeos animados: Boosted, powtoon, videoscribe
Programas para vídeos que aparecem o rosto do apresentador: powerpoint, ApowerREC
Aplicativo para desenvolver protótipo de aplicativo: Proto.io
Site para desenvolver site ou blog: blogger, webnode, wix
Bancos de terminologias: Decs, MeSH
Bibliotecas virtuais científicas: Scielo, Periódicos da Capes, Sciense direct, PubMed, Medline, Wiley, Scopus.
Editora (livros científicos, paradidáticos e artigos científicos da área de saúde e educação): Editora Hawking.
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| Referências: |
BOBADILTA, M. D. Taah En Las Redes Sociales. Libro Sobre Diagnosticos Para El Tdah., v. 4, n. 123, p. 6, 2018.
CARVALHO, L.; BRASIL JR., A. Mapeando a área de pensamento social no Brasil: uma análise preliminar de sua produção em artigos. Revista Eletrônica de Comunicação, Informação e Inovação em Saúde, v. 14, n. 3, p. 597–618, 2020.
CORRÊA, L. M.; LIMA, R. C. Uma etnografia virtual em um grupo sobre o transtorno bipolar: sociabilidades e saberes produzidos no meio on-line. Interface - Comunicação, Saúde, Educação, v. 24, p. 1–15, 2020.
DAMASCENO, É. DE B. et al. “Algo tão simples de viver e controlar, mas difícil de compartilhar e defender”: HIV/Aids, segredos e socialidades em uma rede social on-line. Interface - Comunicação, Saúde, Educação, v. 23, p. 1–14, 2019.
DE OLIVEIRA, M. D. et al. Experiências de pacientes com câncer divulgadas nas redes sociais virtuais. Revista Cubana de Información en Ciencias de la Salud, v. 31, n. 3, p. 1–18, 2020.
DUARTE, N. I. G.; DA SILVA, V. L. M.; PINTO, L. W. The “friend who has already aborted”: A look at shared experiences in a virtual community. Ciencia e Saude Coletiva, v. 25, n. 5, p. 1689–1698, 2020.
FRIZZO, H. C. F. et al. Mães enlutadas: criação de blogs temáticos sobre a perda de um filho. Acta Paulista de Enfermagem, v. 30, n. 2, p. 116–121, 2017.
GOMES, V. L. A. et al. A Cultura da Convergência no Cartola FC: Interação, Consumo e Gamificação pelas Mídias Sociais. LICERE - Revista do Programa de Pós-graduação Interdisciplinar em Estudos do Lazer, v. 22, n. 1, p. 1–23, 2019.
MARTINHAGO, F. TDAH e Ritalina: neuronarrativas em uma comunidade virtual da Rede Social Facebook. Ciência & Saúde Coletiva, v. 23, n. 10, p. 3327–3336, 2018.
SOARES, S. S. D.; STENGEL, M. Netnografia e a pesquisa científica na internet. Psicologia USP, v. 32, p. 1–11, 2021.
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