Ementa/Descrição: |
O sujeito pós-moderno do século XXI, hiperinvestido no eu, constrói uma lógica social-mercantil implicada no seu desempenho produtivista imagético, sem dar-se conta de que a outra face dessa escolha revela um desinvestimento libidinal no outro, lançando-o à depressão e doenças afins. A partir dessa despotencialização da raça consigo, as imagens que ela produz de si resvalam também em algo ruidoso e de difícil compreensão sobre ela mesma, que apenas a insurgência poderia resgatar enquanto instância dinâmica, justamente por ela propor questionar se aquelas imagens querem ou não viver. Logo, a proposta de nossa (in)disciplina atravessa assuntos da contemporaneidade, em suas perspectivas políticas, tanto sob a memória quanto ao ato de criar. |