Universidade Federal de Alagoas Maceió, 20 de Maio de 2024

Resumo do Componente Curricular

Dados Gerais do Componente Curricular
Tipo do Componente Curricular: DISCIPLINA
Unidade Responsável: PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA (11.00.43.65.02)
Código: MPSI-210
Nome: DESCOLONIZAÇÃO, COTIDIANO E PRÁTICAS DE CUIDAR
Carga Horária Teórica: 60 h.
Carga Horária Prática: 0 h.
Carga Horária Total: 60 h.
Pré-Requisitos:
Co-Requisitos:
Equivalências:
Excluir da Avaliação Institucional: Não
Matriculável On-Line: Sim
Horário Flexível da Turma: Não
Horário Flexível do Docente: Sim
Obrigatoriedade de Nota Final: Sim
Pode Criar Turma Sem Solicitação: Não
Necessita de Orientador: Não
Exige Horário: Sim
Permite CH Compartilhada: Não
Permite Múltiplas Aprovações: Não
Quantidade de Avaliações: 2
Ementa/Descrição: Colonialidade e descolonialidade do poder. Relações étnico-raciais colonialismo e modernidade. Invenção do cotidiano. Vida cotidiana e modernidade. Território, lugar e cotidiano. Epistemologias do cotidiano, tradição e práticas de saúde. Sabedoria prática e lógicas de cuidado. Integralidade em saúde. Conhecimentos técnico-científico e saberes populares em saúde. Itinerários terapêuticos e pesquisa em psicologia e saúde.
Referências: Certeau, M. (2012). A invenção do cotidiano: 1. Artes de fazer. Rio de Janeiro: Vozes. Clastres, P. (2013). Sociedade contra o Estado. São Paulo: Cosac Naify. Fernandes, S. L. & Santos, A. O. (2016). Itinerários terapêuticos de mulheres quilombolas do agreste alagoano, Brasil. Interfaces Brasil/ Canadá. v. 16, n. 2 p. 127-143. Cusicanqui, S. R.; Domingues, J. M.; Escobar, A. e Leff, E. (2016). Debate sobre el colonialismo intelectual y los dilemas de la teoría social latinoamericana. Cuestiones de Sociología, nº 14, e009. Cusicanqui, S. R. (2010). Ch’ixinakax utxiwa: Una reflexión sobre prácticas y discursos descolonizadores. Buenos Aires : Tinta Limón. Gudynas, E. (2019) Direitos da natureza: ética biocêntroca e políticas ambientais. São Paulo: Elefante. Lévi-Strauss, C. (1989). O pensamento selvagem. Campinas: Papirus. Maldonado-Torres, N. (2018). Analítica da colonialidade e da decolonialidade: algumas dimensões básicas. In: Bernardino-Costa, J.; Maldonado-Torres, N. & Grosfoguel, R. Decolonialidade e pensamento afrodiaspórico. Belo Horizonte: Autêntica. Maldonado-Torres, N. (2008). L a descolonización y el giro des-colonial. Tabula Rasa. Bogotá - Colombia, No.9: 61-72, julio-diciembre. Nascimento, B. (2006). Kilombo e memória comunitária: um estudo de caso. In: Ratts, A. Eu sou atlântica. São Paulo: Imprensa Oficial. Quijano, A. (2005). Colonialidade do poder, Eurocentrismo e América Latina. In: Quijano, A. A colonialidade do saber: eurocentrismo e ciências sociais. CLACSO. Quijano, A. (2014). Cuestinos y horizontes: de la dependencia histórico-estructural a la colonialidad/descolonialidad del poder. Buenos Aires: Clacso. Rabelo, M. C. M.; Alves, P. C. & Souza I. M. (1999). Experiência de Doença e Narrativa. Rio de Janeiro: Fio Cruz. Santos, B. S & Meneses, M. P. (2013). Epistemologias do Sul. São Paulo: Cortez. Santos, A. B. (2018). Somos da terra. PISEAGRAMA, Belo Horizonte, número 12, página 44 - 51, ( https://piseagrama.org/somos-da-terra/ ) Sólon, P. (2019). Alternativas sistêmicas. São Paulo: Elefante.

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