Referências: |
ANDRADE, M. R. S.; BAGNATO, M. H. S. Políticas de formação para os
profissionais da área da saúde. SILVA, Neide de Melo Aguiar. RAUSCH, R. B.
(Orgs.). In: Formação de professores: políticas, gestão e práticas. Blumenau:
Edifurb, 2010. ALARCÃO, I. (Org.). Formação Reflexiva de Professores:
estratégias de supervisão. Porto: Porto Editora, 1996. CECÍLIO, L.C. de O. As
necessidades e saúde como conceito estruturante na luta pela integralidade
na atenção. In: PINHEIRO, R.;MATTOS, R. A. (Orgs.). Os sentidos da
integralidade na atenção e no cuidado à saúde. Rio de Janeiro: Abrasco, 2001.
p. 113- 126. CAMPOS, F.; AGUIAR, R.. Atenção Básica e Reforma Curricular.
In: NEGRI, B; FARIA, R.; VIANA, A.L.A. Recursos Humanos em Saúde:
política, desenvolvimento e mercado de trabalho. Campinas (SP): Unicamp;
2002. p. 91-100. CECCIM, R. B.; FEUERWERKER, L. C. M.. O quadrilátero da
formação para a área da saúde: ensino, gestão, atenção e controle social.
Physis, Rio de Janeiro, v. 14, n. 1, June 2004. CUTOLO, L.R.A. Estilo de
Pensamento em Educação Médica: um estudo do currículo do Curso de
Graduação em Medicina da UFSC. Tese de doutorado. Florianópolis: UFSC,
2000 BATISTA, N.A.; BATISTA, S.H. (Orgs.). Docência em Saúde: temas e
experiências. São Paulo: SENAC, 2004. COSTA, EMA; CARBONE, MH. Saúde
da Família: uma abordagem interdisciplinar. Rio de Janeiro: Rubio, 2004.
GOODSON, I.F. Currículo: teoria e prática. 7ª. ed. Petrópolis: Vozes, 2005.
INEP. Instituto Nacional de Pesquisas e Educacionais. A trajetória dos cursos
de graduação na área da saúde: 1991-2004. Brasília (DF): Instituto Nacional
de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira; 2006. KOIFMAN, L. . O
processo de reformulação curricular de duas faculdades de medicina no Brasil
e na Argentina: uma abordagem comparativa. Interface. Comunicação, Saúde
e Educação, Botucatu - SP, v. 08, n.14, 2004. MERHY, E.E Em busca do tempo
perdido; a micropolítica do trabalho vivo em saúde. In: MERHY, E.E;
LENCIONE, Patrick. Os 5 desafios de equipes: uma fábula sobre liderança, Rio
de Janeiro, Elsevier, 2003. LOPES, A.C.; MACEDO, E. (Orgs). Disciplinas e
integração curricular. Rio de Janeiro: DP&A, 2002. LOPES, A.C.; MACEDO,E.;
ALVES, M.P.C. (Orgs). Cultura e Política de Currículo. Araraquara: Junqueira &
Marin, 2006. LOPES, A.C.; MACEDO, E. (Orgs). Currículo: debates
contemporâneos. São Paulo: Cortez, 2002. LIMA, E. M. M. (Org.). et. al.
Políticas públicas de educação e saúde: reflexos e práticas. Campinas, São
Paulo: Alínea, 2009 OLIVEIRA, J. F.; CATANI, A. M.; SILVA JÚNIOR, J. R.
(Orgs.). Educação superior no Brasil: tempos de internacionalização.São
Paulo: Xamã, 2010. PAIM JS. Desafios para a saúde coletiva no século XXI.
Salvador: EDUFBA; 2006 SERAPIONI, M. O papel da família e das redes
primárias na reestruturação das políticas sociais. Rev. Ciência & Saúde
Coletiva.10(suplemento):243-253, 2005 SILVA JUNIOR, A. G.,
MASCARENHAS, Mônica Teresa Machado.Avaliação da Atenção Básica em
Saúde sob a ótica da Integralidade: Aspectos conceituais e metodológicos In:
Cuidado: As Fronteiras da Integralidade.1 ed.Rio de Janeiro: Hucitec:
ABRASCO, 2004, v.1, p. 241-258. SILVA JUNIOR, A. G., PINHEIRO, R., FERLA,
A. A.Integralidade na Atenção à Saúde da População In: Educação Médica em
Transformação - Instrumentos para a Construção de Novas Realidades ed.São
Paulo: Editora Hucitec, 2004, v.1, p. 269-284. SAIPPA-OLIVEIRA, G.;
KOIFMAN, L. ; PINHEIRO, R. . Seleção de conteúdos, ensinoaprendizagem e
currículo na formação em saúde. In: Pinheiro, R. e Mattos, R. A. (Org.).
Ensinar Saúde: a integralidade e o SUS nos cursos de graduação na área de
saúde. 1ªed.Rio de Janeiro: IMS/UERJ: CEPESC: ABRASCO, 2006, v., p. 205-
227. |