Referências: |
Acosta, A. (2015). O bem viver: uma alternativa para imaginar mundos. (T. Breda, Trans.). São Paulo: Elefante.
Albuquerque, L. (2016). Justiça ambiental e desenvolvimento: um diálogo possível. Conpedi Law Review, 2(1), 131-146.
Alvater, E. (1995). O preço da riqueza: pilhagem ambiental e a nova ordem mundial (W. L. Mar, Trans.). São Paulo: Editora da Unesp.
Beck, U. (2018). A metamorfose do mundo: novos conceitos para uma nova realidade. São Paulo: Zahar.
Diegues, A. C. S. (2003). O mito da natureza intocada (5th ed.). São Paulo: ANABLUME. Fernandes, V., & Philippi Jr., A. (2017). 'Sustainability Sciences: Political and Epistemological Approaches'. In R. Frodeman (Ed.), The Oxford Handbook of Interdisciplinarity (2nd ed.). Oxford Handbooks. (Online edn, Oxford Academic, 6 Mar. 2017).
Leff, E. (2008). Saber ambiental: sustentabilidade, racionalidade, complexidade e poder (6th ed.). Petrópolis: Vozes.
Meadows, D. H. (1998). 'Indicators and information systems for sustainable development'. In D. Satterthwaite (Ed.), The Earthscan Reader in Sustainable Cities (1st ed.). Routledge.
Porto-Gonçalves, C. W. (2006). Os (des)caminhos do meio ambiente (14th ed.). São Paulo: Contexto.
Sachs, I. (1993). 'Estratégias para transição para o século XXI'. In M. Bursztyn (Org.), Para pensar o desenvolvimento sustentável. São Paulo: Brasiliense.
Torres, P. L. (Ed.). (2021). Ciência, inovação e ética: tecendo redes e conexões para a produção do conhecimento. Curitiba: SENAR AR-PR.
|