Universidade Federal de Alagoas Maceió, 19 de Maio de 2024

Resumo do Componente Curricular

Dados Gerais do Componente Curricular
Tipo do Componente Curricular: MÓDULO
Unidade Responsável: PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ANTROPOLOGIA SOCIAL (11.00.43.55.09)
Código: ANTR0001
Nome: TEORIA ANTROPOLÓGICA I
Carga Horária Teórica: 60 h.
Carga Horária Prática: 0 h.
Carga Horária de Ead: 0 h.
Carga Horária Total: 60 h.
Pré-Requisitos:
Co-Requisitos:
Equivalências:
Excluir da Avaliação Institucional: Não
Matriculável On-Line: Sim
Horário Flexível da Turma: Sim
Horário Flexível do Docente: Sim
Obrigatoriedade de Nota Final: Sim
Pode Criar Turma Sem Solicitação: Não
Necessita de Orientador: Não
Exige Horário: Sim
Permite CH Compartilhada: Não
Permite Múltiplas Aprovações: Não
Quantidade de Avaliações: 1
Ementa/Descrição: Principais orientações teóricas do pensamento antropológico da metade do século XIX à metade do século XX: Evolucionismo; Antropologia Cultural norte-americana; Escola sociológica Francesa; Antropologia Social Britânica; Estruturalismo de Lévi-Strauss.
Referências: Evolucionismo CLASTRES, Hélène. 1983. Primitivismo e ciência do Homem. São Paulo: Discurso 13. TYLOR, Edward Burnett. 1871. Primitive Culture. London: John Murray FRAZER, James G. 1998. The golden bough: a study in magic and religion. Oxford : Oxford University Press. MORGAN, Lewis H. 1973. A sociedade primitiva. Lisboa: Presença. GODELIER, Maurice. Horizontes da Antropologia. Lisboa: Ed. 70. Castro, Celso (org). 2005. Evolucionismo cultural. Rio de Janeiro: Zahar EVANS-PRITCHARD, E. E. (1972). Antropologia Social . Lisboa: Edições 70. GOLDMAN, Márcio. 1994. Razão e Diferença: Afetividade, Racionalidade e Relativismo no pensamento de Lévy-Bruhl. Editora: UFRJ CASTRO, Celso. Evolucionismo Cultural. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 2004. Culturalismo STOCKING JR., George W. (org.). Franz Boas. A Formação da Antropologia Americana, 1883-1911. Rio de Janeiro: Contraponto/Editora UFRJ. BOAS, Franz. 2010. A mente do ser humano primitivo. 2. ed. Petrópolis, RJ: Vozes. BOAS, Franz. CASTRO, Celso. 2004. Antropologia cultural. Rio de Janeiro: J. Zahar. KROEBER, Alfred L. 1952. The nature of culture. Chicago: Chicago University Press. MEAD, Margaret. 1979. Sexo e temperamento. São Paulo: Perspectiva BENEDICT, Ruth. 2005. Padrões de Cultura. Lisboa: Edições Livros do Brasil. REDFIELD, Robert. Linton Ralf. & Herskovits, Melville J. 1936. Memorandum for the Study of Acculturation. American Anthropologist, New Series, Vol. 38, No. 1, (Jan. Mar.) SAPIR, Edward. 1970 (1924). Cultura autêntica e espúria. In: Pierson, Donald (org.) Estudos de organização social. São Paulo: Martins. Escola Sociológica Francesa DURKHEIM, Emile. 1990. As formas elementares da vida religiosa. São Paulo: Paulinas, 1990. MAUSS, Marcel. 1981. Ensaios de Sociologia. São Paulo: Ed. Perspectiva. HERTZ, Robert. 1980. A preeminência da mão direita: um estudo sobre a polaridade religiosa. Religião e Sociedade, n6, nov, 1980. 17 GENNEP, Arnold van. 1977. Os ritos de passagem :estudo sistemático dos ritos da porta e da soleira, da hospitalidade, da adoção, gravidez e parto, nascimento, infância, puberdade, iniciação, coroação, noivado, casamento, funerais, estações, etc. Petrópolis: Vozes. Antropologia Social Britânica MALINOWSKI, Bronislaw. 1976. Argonautas do Pacifico ocidental: um relato do empreendimento e da aventura dos nativos nos arquipélagos da Nova Guiné, Melanésia. São Paulo: Victor Civita. ___________________ . 1975. Uma teoria cientifica da cultura. Rio de Janeiro: Zahar. RADCLIFFE-BROWN, Alfred. 2013. Estrutura e função na sociedade primitiva. Petrópolis, RJ: Vozes. ________. 1948, The Andaman Islanders. Glencoe, Free Press. EVANS-PRITCHARD, Edward E. 1978. Os Nuer. São Paulo: Perspectiva. _____________. 2005. Bruxaria, oráculos e magia entre os Azande. Rio de Janeiro: Zahar. _____________.; FORTES, Meyer (eds.). 1981. Sistemas políticos Africanos. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian. FIRTH, Raymond. 1988. Nós, os Tikopia. São Paulo: Edusp. LEACH, Edmund. 1996 (1964). Sistemas políticos da Alta Birmânia. São Paulo: Edusp. __________. 1961. Rethinking Anthropology. London: the Athlone Press. FORTES, Meyer. 1970 (1949)- Time and social structure: an Ashanti case study. In: Time and Social Structure and other essays. London: Athlone. Estruturalismo de Lévi-Strauss LEVI-STRAUSS, Claude. 2003. Antropologia Estrutural. Vol. I e II. 6.ed. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro. _________. 1976. As Estruturas Elementares do Parentesco. Petrópolis: Vozes; EDUSP. _________. 1962. Le Totémisme Aujourdhui. Paris: PUF. _________. 2007. O Pensamento Selvagem. 7. ed. Campinas,SP: Papirus. _________. 2010. O Cru e o Cozido. São Paulo: Cosac Naify. LEVI-STRAUSS, Claude. 1979 Mito e significado, Lisboa, Edições 70

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