| Referências: |
Desdobramentos do estruturalismo DUMONT, Louis. 1985. O Individualismo: uma perspectiva antropológica da ideologia moderna. Rio de Janeiro: Rocco. ________. 1992. Homo hierarchicus: o sistema de castas e suas implicações. São Paulo: Edusp GODELIER, Maurice. 1981. Antropologia. São Paulo: Àtica. DESCOLA, Philippe. 1992. Societies of nature and nature of society. In: A. Kuper (ed.), Conceptualizing Society. London: Routledge. Douglas,Mary. 1991. Pureza e Perigo. Lisboa: Edições 70 SAHLINS, M. 2003. Cultura e razão prática. RJ:Jorde Zahar Editor.
Antropologia Simbólica e Antropologia Interpretativa GEERTZ, Clifford. 1983. Observando o Islã. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2004. _________. 1989. A interpretação das Culturas. Rio de Janeiro: Guanabara. _________. 2004. O Saber Local. novos ensaios em antropologia interpretativa. 7. ed. Petrópolis: Vozes. _________. 2001. Nova luz sobre antropologia. Rio de Janeiro: Jorge Zahar. TURNER, Victor. 1975. "Symbolic Studies". Annual Review of Anthropology, vol 4, 145-161. ____________. 2005. A Floresta de símbolos. Niterói: EdUFF.
Antropologia e História SAHLINS, Marshall. 2008. Metáforas históricas e realidades míticas: estrutura nos primórdios da história do reino das ilhas Sandwich. Rio de Janeiro: Zahar. __________.2004. Ilhas de História. Rio de Janeiro: Zahar. ___________; OBEYESEKERE, Gananath. 2001. Como pensam os 'nativos': sobre o Capitão Cook, por exemplo. São Paulo: EDUSP.
Antropologia das práticas ORTNER, Sherry. 1984. Theory in anthropology since the sixties. C.S.S.H. 26(1):126-66. _______. 2006. Anthropology and Social Theory. London: Duke. BOURDIEU, Pierre. 2009. O senso prático. Petrópolis: Vozes. __________. 2000. Making the economic habitus. Algerian workers revisited.
Ethnography 1(1): 17-41. __________. O poder simbólico. Lisboa: DIFEL, Rio de Janeiro: Bertrand Brasil. GELL, Alfred. 1998. Art and Agency: An Anthropological Theory. Oxford: Clarendon Press.
Antropologia processualista. TURNER, Victor. 2008. Dramas, campos e metáforas: Ação simbólica na sociedade humana. Niterói: EdUFF. _________. 1974. Processo Ritual: estrutura e antiestrutura. Petrópolis: Vozes. ELIAS, Norbert. 1991. A sociedade de corte. Lisboa: Editorial Estampa. ___________. 2000. Os Estabelecidos e os outsiders: sociologia das relações de poder a partir de uma pequena comunidade. Rio de Janeiro, Rio de Janeiro: Zahar. VINCENT, Joan. 1986. System and Process, 1974-1985. In Annual Review of Anthropology, vol.15. BARTH, Fredrik. (Org.). 1976, Los grupos étnicos y sus fronteras: la organización social de las diferencias culturales. Mexico: Fondo de Cultura Económica. _________. 2000. O guru, o iniciador: e outras variações antropológicas. Rio de Janeiro: Contra Capa. FELDMAN-Bianco, Bela; LINS RIBEIRO, Gustavo. 2003. Antropologia e Poder: contribuições de Eric R. Wolf. Brasilia: Ed. UNB, São Paulo: Ed. Unicamp.
Antropologia pós-moderna e estudos pós-coloniais ASAD, Talal. (Org.). 1975 Anthropology & the Colonial Encounter. Ithaca Press & Humanity Press. BHABHA, Homi K. O local da cultura. Belo Horizonte: Ed. UFMG, 2001. CRAPANZANO, Vincent. 1980. Tuhami: Portrait of a Moroccan. Chicago: University of Chicago Press. CLIFFORD, James. 2002. A experiência etnográfica: Antropologia e Literatura no século XX.Rio de Janeiro: Ed. UFRJ. CLIFFORD, James & MARCUS, George (orgs.). 1986. Writing Culture. The Poetics and Politics of Ethnography. Berkeley: University of California Press. FISHER, M. & MARCUS, George. 1986. Anthropology as cultural critique. An experimental moment in the human sciences. Chicago: University of Chicago and London. FABIAN, Johannes. 2013. O tempo e o Outro: como a antropologia estabelece seu objeto. Rio de Janeiro: Vozes. Gedisa.
SAID, Edward. 1990. Orientalismo: o oriente como invenção do ocidente. São Paulo: Cia das Letras. THOMAS, Nicholas. 1994. Colonialisms Culture: Anthropology, Travel and Government. Princeton University Press.
|
