Aula temática: Conservação da biodiversidade na era da informação
Conservação da biodiversidade
I. Tema da aula: |
Conservação da biodiversidade na era da informação |
II. Objetivos: |
-Geral: Entender de que forma a era da informação auxilia na conservação da biodiversidade e aproxima a sociedade da conservação. -Específicos: 1) Entender o que é biodiversidade, conservação e “era da informação”; 2) Discutir sobre coleta, armazenamento de dados e disseminação de informação antes e após a era da informação; 4) Discutir como a era da informação auxilia nos trabalhos de conservação da biodiversidade; 3) Entender de que forma a era da informação, a partir dos avanços em ciência da computação, aproxima a sociedade da conservação da biodiversidade.
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III. Conteúdo: |
1. Introdução 2. O que é biodiversidade. 2.1.Surgimento do termo “biodiversidade”. 2.2.Abordagem do conceito. 3. Breve abordagem sobre conservação. 3.2. Conservação tradicional – Nova conservação. 3.3. Seres humanos integrados à natureza. 4. A era da informação. 4.1.Chegada da internet, comunicação e “velocidade”. 5. Breve histórico dos processos de coleta, armazenamento de dados e acesso à informação. 5.1.Melhorias e facilidades na (e para a) pesquisa. 6. Era da informação e conservação. 6.1.Possibilidade de trabalhos com mídias sociais. 6.2.Impactos na sociedade. 6.3.Como impulsiona a ciência cidadã. 6.4.Implicações na conservação da biodiversidade. |
IV. Metodologia: |
A aula será ministrada de forma assíncrona (videoaula), por meio de exposição oral, gravada a partir do OBS Studio. O momento síncrono será através da plataforma Zoom meetings. |
V. Recursos didáticos: |
Videoaula com utilização de multimídia (slides). |
VI. Bibliografia: |
Artigos: ARTS, K.; VAN DER, W. R.; ADAMS, W. M. Digital technology and the conservation of nature. Ambio, v. 44, n. 4, p. 661-673, 2015. DOI: 10.1007/s13280-015-0705-1 BENYEI, P. et al. Participation in Citizen Science: Insights from the CONECT-e Case Study. Science, Technology, & Human Values, p.1-34, 2020. DOI: 10.1177/0162243920948110 CALVET-MIR, L. et al. The contribution of traditional agroecological knowledge as a digital commons to agroecological transitions: The case of the CONECT-e platform. Sustainability, v. 10, n. 9, p. 1-14, 2018. DOI: 10.3390/su10093214 CASTELLS, M. An introduction to the information age. City: analysis of urban trends, culture, theory, policy, action, v. 2, n. 7, p. 6-16, 1997. DOI: 10.1080/13604819708900050 CORREIA, R. A. et al. Digital data sources and methods for conservation culturomics. Conservation Biology, v. 35, n. 2, p. 398-411, 2021. DOI: 10.1111/cobi.13706 DOAK, D. F. et al. What is the future of conservation? Trends in Ecology & Evolution, p. 1-5, 2013. DOI: 10.1016/j.tree.2013.10.013 ELIOT, C. H. Biodiversity as a General, Scientific Concept. Ethics, Policy & Environment, v. 18, n. 1, p. 41-43, 2015. DOI: 10.1080/21550085.2015.1016961
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Livros e capítulos de livros: BROWN, J.; LOMOLINO, M. V. Biogeography. 2. ed. Massachusetts: Sinauer Associates, INC. Publishers. 1998. 704 p. CASTELLS, M. A era da informação: economia, sociedade e cultura. A sociedade em rede. Vol. 1., 6. ed. São Paulo: Paz e Terra, 1999. COX, C. B., MOORE, P. D., LADLE, R. J. Biogeography: an ecological and evolutionary. 9. ed. Chichester, UK; Hoboken, NJ: John Wiley & Sons, 2016. 509 p. DIEGUES, A. C. Etnoconservação: novos rumos para a proteção da natureza nos trópicos. 2. ed. São Paulo: NUPAUB, Hucitec, Annablume, 2000. LEWINSOHN, T. M. Biodiversidade brasileira: síntese do estado atual do conhecimento. 3. ed. São Paulo: Contexto, 2014. 178 p. MOL, P. J. Environmental reform in the information age. The contours of informational governance. New Yorc: CAMBRIDGE UNIVERSITY PRESS, 2008. 354 p. SUNKEL, O. Beyond the world conservation strategy: integrating conservation and development in Latin America and the Caribbean. In: JACOBS, P.; MUNRO, D. A. (Eds.). . Conservation with Equity: Strategies for Sustainable Development. Ottawa: IUCN, 1986. p. 35–54.
Outras fontes: BRASIL; MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE. SNUC - SISTEMA NACIONAL DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO DA NATUREZA: Lei nº 9.985, de 18 de julho de 2000; Decreto nº 4.340, de 22 de agosto de 2002; Decreto nº 5.746, de 5 de abril de 2006. Plano Estratégico Nacional de Áreas Protegidas: Decreto nº 5.758, de 13 de abril de 2006. Brasília: MMA, 2011.
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