Banca de DEFESA: ALINE OLIVEIRA DA SILVA

Uma banca de DEFESA de MESTRADO foi cadastrada pelo programa.
ESTUDIANTE: ALINE OLIVEIRA DA SILVA
FECHA: 06/12/2021
TIEMPO: 14:00
LOCAL: Google Meet - meet.google.com/mvk-wdkj-qnx
TÍTULO:

DE LA TEOLOGÍA DE LA Azada AL MST: CONFLICTOS, (RE) OCUPACIONES Y EXPERIENCIAS DE REFORMA AGRARIA EN PEBA Y LAMEIRÃO, DELMIRO GOUVEIA, ALAGOAS, SERTÃO DO SÃO FRANCISCO, 1982-1989.


CONTRASEÑAS:

Palabras clave: reforma agraria, asentamiento, Alagoas, Peba y Lameirão


PÁGINAS: 210
GRAN ÁREA: Ciências Humanas
ÁREA: História
SUBÁREA: História do Brasil
ESPECIALIDADE: História do Brasil República
RESUMEN:

Esta investigación estudia las experiencias, estrategias y movimientos sociales que resultaron en la creación de asentamientos surgidos de disputas territoriales y sociales por la reforma agraria, en el municipio de Delmiro Gouveia, Alagoas, Sertão do Rio São Francisco, durante la década de 1980 por trabajadores rurales sin tierra. , sectores progresistas de la Iglesia católica y movimientos sociales rurales, cuyas trayectorias revelan una historia de resistencia religiosa, popular y política, marcada por conflictos, (re) ocupaciones, asentamientos y movilizaciones por el derecho al acceso a la tierra de los entonces Peba y Lameirão fincas, entre 1982 y 1989. La delimitación temporal se inició en 1982, debido a la participación de campesinos sin tierra de la región en el Seminario Rural de Paraíba - propuesta evangelizadora inspirada en la Teología de Enxada, desarrollo de la Teología de la Liberación. Esta sección se extiende hasta 1989, cuando, luego de una serie de experiencias, movimientos y disputas entre los sin tierra, los grandes terratenientes y las agencias estatales y federales, se establecieron los asentamientos de Peba y Lameirão. Objeto de estudio planteado a partir del análisis de la historiografía y las fuentes - escritas, orales y fotográficas - disponibles en la historia institucional, científica y pandémica actual. En este contexto, se recolectaron, grabaron y analizaron entrevistas con los participantes de estas experiencias, utilizando la metodología de la historia oral; analizó periódicos, informativos e impresos, de comunicación popular; se discutieron los registros fotográficos de las colecciones personales de los colonos; y, en particular, examinó correspondencia, informes, documentos notariales y demás registros estatales, públicos y oficiales producidos, recolectados y / o enviados al Sistema Nacional de Información (SNI) que, a través de la red establecida por la comunidad de agencias de seguridad e información, dio una cuidadosa vigilancia institucional al tema agrario y social, tratado como un caso de policía y seguridad nacional. Así, este estudio da a conocer la trama de relaciones que cultivan los sin tierra con las Comunidades Eclesiales de Base (CEB), Pastoral Rural, Sindicatos de Trabajadores Rurales (STTR) y, con centros y movimientos sociales nacionales, como la Central Única de Trabajadores (CUT) y del Movimiento de Trabajadores Rurales Sin Tierra (MST). En resumen, el análisis de este contexto, experiencias y movimientos amplían la comprensión de cómo los campesinos sin tierra sembraron, en sus acciones, estrategias de resistencia, pertenencia y conciencia social entretejidas en la lucha por el derecho a la tierra. Experiencias que resultaron en la formación de los asentamientos de Peba y Lameirão. Los primeros territorios de reforma agraria se constituyeron a partir de las movilizaciones sociales del campo del Sertão de Alagoas, cerca del río São Francisco. Territorios, trayectorias y senderos fértiles de semillas, cultivos y puntos de polinización de los movimientos sociales rurales en la lucha por el derecho a la tierra, contra el latifundio y a favor de la reforma agraria.

Esta pesquisa estuda as experiências, estratégias e movimentos sociais que resultaram na criação de assentamentos procedentes de disputas fundiárias e sociais em torno da reforma agrária,  no município de Delmiro Gouveia, Alagoas, Sertão do Rio São Francisco, durante a década de 1980. Experiências protagonizadas por trabalhadores(as) rurais sem terra, setores progressistas da Igreja Católica e  movimentos sociais do campo, cujas trajetórias revelam um histórico de resistência religiosa, popular e política, balizadas por conflitos, (re)ocupações, assentamentos e mobilizações pelo direito ao acesso à terra das então fazendas Peba e Lameirão, entre 1982 e 1989. Delimitação temporal iniciado em 1982, por conta da participação dos trabalhadores rurais sem terra da região no Seminário Rural da Paraíba – proposta de evangelização inspirada na Teologia da Enxada, um desdobramento da Teologia da Libertação. Recorte estendido a 1989, quando, após um conjunto de experiências, movimentos e disputas entre os sem terras, os latifundiários e órgãos estaduais e federais, ocorreu a constituição dos assentamentos Peba e Lameirão. Objeto de estudo delineado a partir da análise da historiografia e das fontes –  escritas, orais e fotográficas – disponíveis no atual presente histórico institucional, científico e de pandemia. Nesse contexto, foram coletadas, registradas e analisadas entrevistas junto aos participantes das referidas experiências, com uso da metodologia da história oral; analisado jornais, informativos e impressos, de comunicação popular; discutidos registros fotográficos de acervos pessoais de assentados; e, em particular, examinados correspondências, relatórios, documentos cartoriais e outros registros estatais, públicos e oficiais produzidos, coletados e/ou enviados ao Sistema Nacional de Informações (SNI) que, através da rede estabelecida pela comunidade de órgãos de segurança e informação, conferiu atenta vigilância institucional a questão agrária e social– tratadas como caso de polícia e de segurança nacional. Assim, esse estudo descortina a teia de relações cultivada pelos sem terra junto as Comunidades Eclesiais de Base (CEBs), Pastoral Rural, Sindicatos  dos Trabalhadores/Trabalhadoras Rurais (STTRs) e, junto a centrais e movimentos sociais nacionais, a exemplo da Central Única dos Trabalhadores (CUT) e do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST). Em síntese, a análise desse contexto, experiências e movimentos ampliam a compreensão de como os(os) trabalhadores(as) rurais sem terra semearam, em seu fazer-se, estratégias de resistência, pertencimento e consciência social  tecidos na luta pelo direito a terra. Experiências que resultaram na formação dos assentamentos Peba e Lameirão. Primeiros territórios de reforma agrária constituídos a partir das mobilizações sociais do campo a partir do Sertão de Alagoas, próximo ao Rio São Francisco. Territórios, trajetórias e percursos fecundos de sementes, cultivos e pontos de polinização dos movimentos sociais do campo na luta pelo direito à terra, contra o latifúndio e em prol da reforma agrária.

 


MIEMBROS DE LA BANCA:
Presidente - 479.055.905-00 - JOSE VIEIRA DA CRUZ - UFS
Interno - 1999735 - PEDRO LIMA VASCONCELLOS
Externo ao Programa - 2479759 - CICERO FERREIRA DE ALBUQUERQUE
Externo à Instituição - ANTÔNIO FERNANDO DE ARAÚJO SÁ - UFS
Externo à Instituição - LINA MARIA BRANDAO DE ARAS - UFBA
Notícia cadastrada em: 08/11/2021 11:04
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