PADRONIZAÇÃO DE BIOENSAIOS PRELIMINARES COM LACTUCA SATIVA L. PARA A DETECÇÃO DE COMPOSTOS TOXICOS ORIUDOS DE EFLUENTES
Diferentes tipos de avaliadores de toxicidade têm sido empregados, mas para alguns deste há necessidade de um investimento alto de capital, o que não é o caso dos bioensaios com plantas que tem sido empregado com sucessos na verificação de toxicidade de diferentes substâncias, como é o caso dos azo corantes. Deste modo padronizar e conhecer melhor este ensaio pode ajudar a conhecer melhor os materiais utilizados pela indústria e suas características. Visando reduzir os impactos gerados por estas substâncias várias metodologias estão há ser desenvolvidas, dentre elas destaca-se os processos oxidativos avançados (POAs) devido sua alta eficiência e alto potencial oxidante dos radicais hidroxila (OH), que possuem a capacidade de oxidar completamente maior partes dos contaminantes orgânicos os convertendo em água, CO2 e íons inorgânicos. Assim, objetivo deste trabalho é de padronizar os ensaios com o bioindicador Lactuca sativa L. a partir dos dados colhidos na literatura e verificar sua eficiência na aplicação de três azo corantes reativos (laranja 122, amarelo 2R e vermelho 5B) tratado por processos oxidativos avançados (Foto-Fenton) e bruto a este ensaio. Os resultados obtidos em um ensaio com as variáveis colhidas na literatura para os bioensaios com alface destacaram tendências que foram refletidas em sua variáveis de resposta como o aumento da germinação em ambientes com a presença de luminosidade constante, aumento da radícula e parte área em ambientes com menor luminosidade e maior quantidade de efluente.
Teste Eco-toxicológicos, Foto-Fenton, Bioensaios, alface