RITUAL E PERFORMANCE FEMININA NA ALDEIA DOS ORIXÁS.
O presente trabalho surge das inquietações sobre interrelações entre o feminino e a Umbanda dentro de suas performances e práticas rituais, tendo como campo de pesquisa, o terreiro Aldeia dos Orixás. Neste terreiro, em que sou adepta cuja sede está situada no bairro da Ponta Grossa, município de Maceió/AL. A pesquisa abrange e inter-relaciona campos de especialidades da Antropologia Urbana, Antropologia Visual, Antropologia Feminista e
Antropologia do Ritual e da Performance. O terreiro “Aldeia dos Orixás”, pertencente ao Núcleo Espiritual Aldeia dos Orixás, está presente em Maceió desde 2001. A origem deste terreiro dá-se em São Paulo em 1999, no bairro de Pirituba, Zona Oeste da capital Paulista. Seu membro dirigente, Marco Antonio de Campos, foi consagrado em 1999 Babalorixá da Cabocla Jurema, Iansã e Ogum (Umbanda Branca, praticada sem a utilização de bichos ou cortes). No ano 2000, Marco Antonio torna-se Babalorixá da Magia do Oriente (Umbanda Mística, que utiliza nos rituais elementos de diversas culturas tais como passes fluídicos, Egípcia, Xamanismo, Indígena, Budismo, Hinduísmo, entre outras).
RITUAL; PERFORMANCE FEMININA; ALDEIA DOS ORIXÁS.