Banca de DEFESA: MAYARA LAYSSA TIMOTEO DOS SANTOS

Uma banca de DEFESA de MESTRADO foi cadastrada pelo programa.
DISCENTE : MAYARA LAYSSA TIMOTEO DOS SANTOS
DATA : 20/12/2023
HORA: 18:00
LOCAL: Plataforma online (Google Meet)
TÍTULO:

Aspectos epidemiológicos da Leishmaniose visceral canina na cidade de Maceió e região metropolitana de Alagoas


PALAVRAS-CHAVES:

Leishmania chagasi; Métodos de diagnóstico, Saúde única.


PÁGINAS: 30
RESUMO:

Objetivou-se descrever a frequência de cães positivos e aspectos epidemiológicos para Leishmaniose viceral canina na cidade de Maceió e região metropolitana a partir de banco de dados de laboratório de diagnóstico. No período entre fevereiro de 2021 à maio de 2022, compreendeu-se 949 amostras que foram analisadas em laboratório de diagnóstico na cidade de Maceió. Das 949 amostras, 76 foram utilizadas para o diagnóstico PCR. As amostras são provenientes de Maceió - Alagoas e região metropolitana. Os dados foram analisados através do estudo das frequências absolutas e relativas a partir dos seguintes desfechos: raça, sexo, faixa etária, positivos e negativos e tipo de teste. Para a análise, foram estudados os resultados dos cães avaliados para diagnóstico da doença em três testes RIFI, ELISA e PCR. Os testes foram feitos a partir de amostras de sangue total e punção medular. Diante das 949 amostras analisadas para o diagnóstico de Leishmaniose visceral canina, 253 (27%) animais testaram positivo para leishmaniose viceral canina e 696 (73%) testaram negativo. A partir do tipo de teste, 7 (2,77%) testaram positivo para RIFI, 52 (20,55%) para ELISA, e as 194 (76%) amostras restantes, foram analisadas por RIFI/ELISA. A faixa etária foi dividida entre: filhotes até 1 ano: 51 (20,16%), adultos entre 1-7 anos: 149 (58,89%), idosos (8 +) 45 (17,79%) e idades não informadas (n.i.): 8 (3,16%). Cães machos apresentaram maior frequência de infecção 59% (149/253) do que as fêmeas 41% (104/253). De acordo com os resultados podemos considerar a LVC endêmica na cidade de Maceió e região metropolitana, por isso deve ser realizado um trabalho de controle da doença baseado no amplo diagnóstico da enfermidade em cães, especialmente os de situação de rua, além da adoção das demais medidas de controle da doença. Há necessidade de estudos mais amplos de diagnóstico quanto a LCV no estado de Alagoas, alinhando com as medidas de eutanásia em animais infectados com manejo sanitário específico às áreas endêmcas.


MEMBROS DA BANCA:
Externo(a) à Instituição - ELIZABETH SAMPAIO DE MEDEIROS - UFRPE
Interno(a) - 1081252 - FERNANDO WIECHETECK DE SOUZA
Presidente - 1640263 - KARLA PATRICA CHAVES DA SILVA
Notícia cadastrada em: 19/12/2023 10:35
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