PPGCF PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS FARMACÊUTICAS INSTITUTO DE CIÊNCIAS FARMACÊUTICAS Téléphone/Extension: (82) 32141792

Banca de DEFESA: EMANUELLY CAROLYNE MARQUES DE FARIAS NANES

Uma banca de DEFESA de MESTRADO foi cadastrada pelo programa.
DISCENTE : EMANUELLY CAROLYNE MARQUES DE FARIAS NANES
DATA : 19/04/2024
HORA: 09:00
LOCAL: Online
TÍTULO:

Desenvolvimento de novos biomateriais PCL/Resíduo de própolis – Aproveitamento e valorização de subprodutos da apicultura


PALAVRAS-CHAVES:

Própolis, Miscibilidade, Poli(ε-caprolactona), Membranas


PÁGINAS: 60
RESUMO:

Os resíduos extrativos de origem natural estão cada vez mais presentes no desenvolvimento de bioplásticos e melhoramentos de polímeros já conhecidos. A incorporação de propriedades ativas é um fator essencial na busca destes resíduos, pois na medida em que empregam utilidade a um recurso muitas vezes descartado oferece rentabilidade financeira aos detentores de tal material, uma vez que o descarte passa a opção. Este estudo teve por objetivo principal produzir membranas contendo resíduo extrativo de própolis, vermelha e verde, na concentração de 10, 25 e 50% em associação ao polímero Poli(ε-caprolactona). O método utilizado para a confecção foi mistura simples a quente com incorporação do resíduo, seguido de prensagem simples. Os resíduos foram caracterizados por FTIR e HPLC As membranas, por sua vez, foram caracterizadas por TG, MEV, FTIR, teste de degradabilidade e tração. Como resultado, percebeu-se que os resíduos, de acordo com a análise de FTIR e HPLC, ainda continham compostos relativamente importantes nas amostras, como muitos isoflavonoides com características relevantes na medicina. As membranas apresentaram picos de degradação equivalentes ao passo em que analisaram-se horas, dias e semanas. O resultado de MEV mostrou que, aparentemente, as membranas conseguiram ser miscíveis, indicando certa miscibilidade entre o polímero base e os resíduos. O teste de tração mostrou que embora a miscibilidade fosse realmente executada no processo de produção as membranas tornaram-se menos resistentes em relação ao polímero Poli(ε-caprolactona) isolado. Assim, foi possível preparar filmes contendo PCL cuja liberação de compostos flavonóides é facilitada, demonstrando assim a possibilidade de novas aplicações, agregando valor a um resíduo da indústria de própolis.


MEMBROS DA BANCA:
Presidente - 1527220 - CAMILA BRAGA DORNELAS
Externo(a) à Instituição - LIGIA MARIA MANZINE COSTA
Externo(a) à Instituição - LUISE LOPES CHAVES
Externo(a) à Instituição - MÁRCIA REGINA DE MOURA AOUADA - UNESP
Notícia cadastrada em: 18/04/2024 08:45
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