UTILIZANDO A RELAÇÃO SIMBIÓTICA FUNGO-MICROALGA NO TRATAMENTO DE FLUENTE PETROLÍFERO
Petróleo; microalgas; fungo filamentoso; relação simbiótica e biotecnologia
O principal efluente é a água produzida de petrólio que posssui alta quandade de óleo e graxas, demanda química de oxigênio (DQO) e outros compostos como surfactantes, nitrogenados, fosfatos e etc. Com isso, essa qualificação verifica a protencialidade de tratamento da água produzida de petróleo, utilizando o tratamento combinando e fungos e microalgas. Nessa simbiose, o fungo consome o carboidrato fotossintético fornecido pela alga como açúcares e outros nutrientes/fatores de crescimento, além dos hidrocarbonetos presentes no efluente, e em retorno, o fungo fornece proteção para a alga, retendo água e servindo como uma maior área de captura de nutrientes minerais, principalmente componeres nitrogenados e fósforo presentes no efluente. As microalgas também são captadoras também de carbon atmósférico (CO2), permitindo ganhos ambientais complementares. Se propõe a estudar o efeito de concentração e contaminante (óleo) entre 100-2000 mg/L, da intensidade luminosa (50/200 umol/(m² s)) e efeito da salinidade 4-40 g/L, utilizando efluente sintético e real, utilizando a microalga Tetradesmus obliquus e os fungos filamentosos Aspergillus niger, Penicillium oxalicum e Conninghamello echinulata. Espera-se conseguir verificara % de remoção do teor de óleos e graxas, demanda química de oxigênio, nitrato e fosfatos presente no efluente