PPCM PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS MÉDICAS FACULDADE DE MEDICINA Telefone/Ramal: 32141857

Banca de QUALIFICAÇÃO: THAYSA KELLY BARBOSA VIEIRA

Uma banca de QUALIFICAÇÃO de MESTRADO foi cadastrada pelo programa.
DISCENTE : THAYSA KELLY BARBOSA VIEIRA
DATA : 19/03/2021
HORA: 14:00
LOCAL: Apresentação via Google Meet
TÍTULO:

Reprogramação do ritmo circadiano, diabetes tipo 2 e progressão do câncer: uma metanálise dos dados do transcriptoma


PALAVRAS-CHAVES:

genes do relógio, IGF1, USP2, síndrome metabólica; hipotálamo, córtex,; câncer 


PÁGINAS: 93
RESUMO:

Introdução: A tumorigênese é afetada pelos genes do relógio. Alterações da expressão dos genes do relógio podem aumentar a susceptibilidade ao câncer através dos efeitos nos mecanismos biológicos que regulam o dano e reparo ao DNA, o metabolismo energético, crescimento e morte celular em tecidos neoplásicos (NIRVANI et al,2018; GERY ,2010). Objetivo: analisar a associação do ritmo circadiano, diabetes tipo 2 e câncer.  Metodologia:  O estudo é uma meta-análise realizada em diabetes tipo 2, genes relacionados ao ritmo circadiano e dados do transcriptoma associado ao câncer de mama, bexiga, fígado, pâncreas, cólon e reto usando a integração de perfis de expressão gênica com biomolecular em escala de genoma redes em amostras de diabetes, os bancos de dados pesquisados foram o Pubmed e TCGA. Foram utilizados os descritores Ritmo circadiano, Diabetes tipo 2 e câncer em inglês com operadores boleanos and ou or. Resultados:  vários genes comuns desregulam no diabetes mellitus e no câncer. KLF10, NTKR3, IGF1, USP2, EZH2 foram ambos regulados negativamente em amostras de diabetes tipo 2 e câncer, enquanto ARNTL2 E AGRP foram regulados positivamente. Parece que as alterações no mRNA estão contribuindo para as alterações fenotípicas no diabetes tipo 2, resultando em alterações fenotípicas associadas à transformação maligna. Tomando esses genes para realizar uma análise de sobrevivência, encontramos apenas os genes IGF1, USP2 e ARNTL2 associados aos resultados dos pacientes. Enquanto a regulação negativa de IGF1 e USP2 teve um impacto negativo, a regulação positiva de ARNTL2 foi associada a uma sobrevida pobre em amostras de câncer BLCA e BRCA. Conclusão: nossos dados estimulam esforços em novos estudos para alcançar a validação experimental e clínica sobre essas biomoléculas.


MEMBROS DA BANCA:
Externa ao Programa - 2363781 - AMANDA KARINE BARROS FERREIRA
Presidente - 2361727 - CARLOS ALBERTO DE CARVALHO FRAGA
Interna - 4364569 - FABIANA ANDREA MOURA
Externa ao Programa - 2390962 - JUSSARA ALMEIDA DE OLIVEIRA BAGGIO
Notícia cadastrada em: 15/02/2021 11:30
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