Banca de QUALIFICAÇÃO: LÍVIA MONTEIRO MARINHO

Uma banca de QUALIFICAÇÃO de MESTRADO foi cadastrada pelo programa.
DISCENTE : LÍVIA MONTEIRO MARINHO
DATA : 18/12/2024
HORA: 14:00
LOCAL: Videoconferência pelo Google Meet
TÍTULO:

COCO DE RODA COMO PRÁTICA ETNOGRÁFICA DO GRUPO PAU DE ARARA: UMA ABORDAGEM DE RESISTÊNCIA, HISTÓRIA E MEMÓRIA


PALAVRAS-CHAVES:

Coco de Roda. Cultura popular. Alagoas.


PÁGINAS: 76
RESUMO:

O presente estudo intitulado ―COCO DE RODA COMO PRÁTICA ETNOGRÁFICA DO GRUPO PAU DE ARARA: UMA
ABORDAGEM DE RESISTÊNCIA CULTURAL, HISTÓRIA E MEMÓRIA”. A pesquisa tem como objetivo analisar o Coco de Roda por meio do grupo Pau de Arara, questionando como se encontra o Coco de Roda pela atual geração e se o Coco de Roda, em Maceió, por meio do grupo pesquisado, tem perdido força como trazem alguns autores que foram utilizados na introdução deste trabalho. Por meio da pesquisa de campo, busquei conversar e entrevistar o coordenador e os participantes mais antigos do grupo, ou seja, além da entrevista, também teve o uso dos registros visuais e sonoros, e a observação participante por meio da etnografia. Durante a realização do estudo, procurei saber como o Coco de Roda era há 20 anos, o que significa para eles e quais lembranças e memórias esses indivíduos têm a respeito dessa cultura tão significativa. A abordagem metodológica se deu por meio da pesquisa bibliográfica, apoiando-se em pesquisa documental: publicações existentes sobre a temática em artigos e dissertações escritas por autores que pesquisam e abordam sobre o Coco de Roda, fazendo com que o leitor e os pesquisadores compreendam a importância do Coco de Roda em Maceió. Desde quando iniciei o mestrado passei a conviver com o grupo pesquisado, onde foi realizada a etnografia; enquanto era realizada a pesquisa, a equipe do grupo foi bastante acolhedora e atenciosa. Diante disso, a pesquisa contribuirá para o campo da Antropologia e para o fortalecimento da cultura popular. Dessa forma, a Antropologia foi a ciência que me ajudou nesta empreitada, considerando, ainda, os autores que apresentam reflexões potentes, e que me permitem refletir sobre uma manifestação popular que evoca a ancestralidade, quefoi subalternizada, mas que, diante de tal cenário, resiste até hoje, tornando o Coco parte das pessoas que exercem essa manifestação. Concluímos que a cultura popular sempre está em mudança, decorrente das mudanças na sociedade. Por sua vez, a atual geração de Coco de Roda, mesmo com pensamento diferente das gerações anteriores, mantém a história do Coco e, desta forma, as mudanças que têm ocorrido não tira o foco da história e do que o Coco de Roda representa para o grupo valorizando essa cultura tão significativa.


MEMBROS DA BANCA:
Presidente - 1510653 - AMARO XAVIER BRAGA JUNIOR
Externo(a) à Instituição - MARIA ACSELRAD
Interno(a) - 2247091 - RAFAEL DE OLIVEIRA RODRIGUES
Notícia cadastrada em: 04/12/2024 19:03
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