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Banca de DEFESA: CINTHIA RAFAELA AMARO GONCALVES

Uma banca de DEFESA de MESTRADO foi cadastrada pelo programa.
DISCENTE : CINTHIA RAFAELA AMARO GONCALVES
DATA : 29/09/2021
HORA: 09:00
LOCAL: Sala Virtual - meet.google.com/zus-jrvg-rcc
TÍTULO:

O ADOECIMENTO DE PROFISSIONAIS DE ENFERMAGEM POR COVID-19: UMA ANÁLISE A PARTIR DA TEORIA DA INCERTEZA DA DOENÇA


PALAVRAS-CHAVES:

COVID-19. Profissionais de Enfermagem. Teoria da Incerteza da Doença.


PÁGINAS: 106
RESUMO:

Introdução: Este estudo teve como objeto a experiência de incerteza vivenciada por profissionais de enfermagem durante o processo de adoecimento pela COVID-19. A incerteza da doença está intrinsecamente relacionada à incapacidade de determinar sentido aos acontecimentos que tenham relação com ela, no sentido de atribuir valores concretos, prever resultados e construir estratégias de enfrentamento.  É possível destacar que o recebimento do diagnóstico por si só não ameniza as incertezas da pessoa acometida pela COVID-19. Objetivos: Analisar as incertezas vivenciadas por profissionais de enfermagem que adoeceram por COVID-19. Metodologia: Tratou-se de uma pesquisa do tipo qualitativa de caráter exploratório-descritivo, realizada com 20 profissionais de enfermagem que adoeceram pela Covid-19, cujos depoimentos foram colhidos através de entrevista semi-estruturada. Foi realizada análise do conteúdo de Minayo e utilizado como referencial teórico a Teoria Reconceptualizada da Incerteza da Doença de Merle Mishel (1990). Resultados e discussão: Após a organização dos dados e reflexão acerca do achados emergiram as seguintes categorias de análise: Categoria 1 - A capacidade cognitiva e a inferência na previsibilidade de (in)certeza da doença; Categoria 2 - Uma ameaça real? A incerteza do desconhecido; Categoria 3 -Estratégias de enfrentamento – "Coping" – e suas repercussões nas reações adaptativas. Conclusão: Partindo do pressuposto de que a pandemia mundial pelo novo Coronavírus surgiu com uma imensidão de incertezas e que estas repercutem como falta de clareza e inadequação no estado cognitivo, prejudicando a interpretação e avaliação dos acontecimentos da vivência da doença e comprometendo a adaptação da pessoa adoecida, entendemos que a aplicação da Teoria da Incerteza da Doença foi um referencial teórico adequado para leitura do fenômeno do adoecimento dos profissionais de enfermagem pela COVID-19. 


MEMBROS DA BANCA:
Interna - 1466486 - INGRID MARTINS LEITE LUCIO
Externa ao Programa - 1543975 - JANAINA FERRO PEREIRA
Presidente - 2566877 - LAIS DE MIRANDA CRISPIM COSTA
Notícia cadastrada em: 28/09/2021 23:01
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