Banca de QUALIFICAÇÃO: POLYANNA OMENA COSTA SANTOS

Uma banca de QUALIFICAÇÃO de MESTRADO foi cadastrada pelo programa.
DISCENTE : POLYANNA OMENA COSTA SANTOS
DATA : 30/09/2021
HORA: 09:00
LOCAL: Videoconferência
TÍTULO:
REFORMAS E PERCEPÇÃO DO AMBIENTE TÉRMICO: ESTUDO DE CASO NO RESIDENCIAL JARDIM ROYAL, EM MACEIÓ, ALAGOAS

PALAVRAS-CHAVES:

REFORMAS, PERCEPÇÃO, AMBIENTE TÉRMICO


PÁGINAS: 67
RESUMO:
Conforto térmico e a avaliação da qualidade do ambiente interno não depende
apenas de parâmetros físicos. As respostas fisiológicas do corpo humano e a percepção
do meio ambiente são dinâmicas e integradas a vários fenômenos físicos que interagem
com o espaço: luz, temperatura, ruído, odor. De forma natural, o organismo humano tende
a encontrar o equilíbrio térmico, através de trocas de calor. Como o homem é um animal
homeotérmico, ou seja, mantêm a temperatura corporal relativamente constante, através
de variações fisiológicas, comportamentais e metabólicas, eles produzem calor (para
aumentar a temperatura corporal quando a temperatura diminui) ou perdem calor para o
9meio (diminui a temperatura corporal no estresse calórico) (SANTOS, 2008).
Dessa forma, o conforto térmico pode ser associado ao nível de satisfação do
usuário em um ambiente, como consequência da relação da temperatura do ar, umidade
relativa, velocidade do ar, temperatura radiante, atividade desenvolvida e a vestimenta
utilizada (LAMBERTS et al., 2014), causando a sensação de bem-estar na pessoa. No
entanto devem também ser consideradas as diferenças de hábitos, cultura e
particularidades da população analisada. O atendimento às exigências de conforto térmico
é de extrema importância, principalmente no Brasil que é caracterizado por um clima
tropical, com temperaturas em níveis elevados na maior parte do país, além de apresentar
grande incidência de radiação solar.
No Brasil o número de pessoas que executam reformas em suas moradias, sem a
orientação de um profissional habilitado é significativo. Em 2015, o Conselho de
Arquitetura e Urbanismo (CAU/BR, 2015) junto ao Instituto Datafolha, realizou uma
pesquisa a respeito da participação dos arquitetos urbanistas e/ou engenheiros em
construções e/ou reformas no Brasil. Os dados da pesquisa revelaram que, dentre a parcela
de 54% da população brasileira que já construiu ou reformou a sua moradia, 85% o
fizeram sem utilizar um serviço de arquitetura e/ou engenharia especializado, ou seja, sob
a prática da autoconstrução.
Considerando esses argumentos, este trabalho objetiva avaliar o desempenho da
atual produção de HIS em Alagoas, considerando como acontecem as modificações do
ambiente construído, alterações nas residências após serem ocupadas, e como isso reflete
na qualidade térmica no interior da moradia e na percepção térmica do usuário.

MEMBROS DA BANCA:
Externa à Instituição - GABRIELA MORAIS PEREIRA - UFSC
Interno - 2198876 - FERNANDO ANTONIO DE MELO SA CAVALCANTI
Presidente - 1654723 - JULIANA OLIVEIRA BATISTA
Interna - 2121364 - MORGANA MARIA PITTA DUARTE CAVALCANTE
Notícia cadastrada em: 29/09/2021 22:00
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