Trajetória de uma professora de língua inglesa em espaços formativos: reflexões
e transformações
Formação de Professores de inglês. Letramento crítico. Autoetnografia. (de)colonialidade.
Esta pesquisa tem como objetivo refletir e ressignificar as práticas de uma professora de língua inglesa, a fim de criar inteligibilidade sobre o fazer-se docente. É uma pesquisa situada na área da Linguística Aplicada Trasgressiva, a qual compreende língua como interação social, propiciando questionamentos acerca de quem somos, por que somos o que somos, como somos (re)(des)construídos na e por ela na presença de outros. Este estudo abarca os pressupostos teóricos de língua/linguagem de Bakhtin (1992; 1995), o conceito de letramento crítico de Janks (2010; 2012; 2016), as epistemologias do sul, os estudos sobre decolonialidade, a visão do Bem Viver e as investigações sobre formação de professores (Pimenta, 2002; Nóvoa, 2017). A metodologia utilizada é a autoetnografia por colocar em foco as histórias individuais da professora pesquisadora, o que possibilitou desenvolver um rico estudo crítico-reflexivo e transformador sobre a trajetória em diversos ambientes formativos para professores de língua inglesa.