Processos de especiação e o surgimento da biodiversidade
Processos de especiação e biodiversidade
I. Tema da aula: |
Processos de especiação e o surgimento da biodiversidade |
II. Objetivos: |
-Geral: Entender os processos de especiação e como ele está relacionado com o surgimento da biodiversidade. -Específicos: - Discutir sobre os diferentes conceitos de espécies; - Familiarizar os estudantes com os mecanismos que atuam no processo de especiação; - Conhecer os principais mecanismos de isolamento reprodutivo; - Levar o estudante a analisar criticamente o processo de especiação; - Relacionar os processos de especiação e os padrões de biodiversidade; - Capacitar os estudantes a interpretar dados e artigos científicos sobre os processos de especiação. - Introduzir um simulador virtual sobre o tema em questão. |
III. Conteúdo: |
Especiação: definição, conceito de espécie, processo microevolutivo e macroevolutivo, hibridização, especiação alopátrica, simpátrica e parapátrica, evolução de espécie em anel, especiação ecológica, extinção, relação dos processos de especiação e os padrões de biodiversidade. |
IV. Metodologia: |
Aula expositiva gravada com uso de slides com conceitos-chave, palavras-guia e figuras ou animações ilustrativas, além de discussões sobre artigos científicos e livros relevantes. |
V. Recursos didáticos: |
Vídeo, com uso de slides elaborados no Powerpoint e Canva for education. |
VI. Bibliografia: |
Begon, M., Townsend, C. R., & Harper, J. L. (2009) Ecologia de Individuos a Ecossistemas. Britzke, R. ; Menezes, N. A. ; Nirchio, M . (2019) Redescription of Mugil setosus Gilbert 1892 with comments on the occurrence of Mugil curema Valenciennes 1836 in the Pacific Ocean (Teleostei: Perciformes: Mugilidae). Zootaxa. 4671.3.5, v. 4671, p. 396. Brookes, M. (1998). The species enigma. New Scientist, 13. Brown, J. H., & Lomolino, M. V. (1998). Biogeography. Second Edition. Massachusetts: Sinauer Associates, INC. Publishers. 704 p. Carson, H. L & Kaneshiro, K.Y (1976) Drosophila of Hawaii: systematics and ecologicass genetics. Annual Review of Ecology and Systematics, 7, 311-345. Colley, E. & Fischer, M. L. (2013) Especiação e seus mecanismos: histórico conceitual e avanços recentes. História, Ciências, Saúde – Manguinhos, Rio de Janeiro, v.20, n.4, p.1671-1694. Darwin, C. (1859). On the origin of species by means of natural selection. London: John Murray.. Desalle, R, Giddings, L V, & Templeton, A R. (1985). Mitochondrial DNA variability in natural populations of Hawaiian Drosophila. I. Methods and levels of variability in D. silvestris and D. heteroneura populations. Durand, J. D., & Borsa, P. (2015). Mitochondrial phylogeny of grey mullets (Acanthopterygii: Mugilidae) suggests high proportion of cryptic species. Comptes Rendus Biologies, 338, 266–277. doi:10.1016/j.crvi.2015.01.007 MacArthur, R. H. & Wilson, E. O. (1967). The Theory of Island Biogeography. Princeron University Press, Princeton, NJ. Neves, J. M. M., Almeida, J P. F. A., Sturaro, M. J., Fabré, N. N., Pereira, R. J. & Mott, TamÍ. (2020). Deep genetic divergence and paraphyly in cryptic species of Mugil fishes (Actinopterygii: Mugilidae), Systematics and Biodiversity. 1–13. Petren, K., Grant, B.R & Grant, P. R. (1999) A phylogeny of Darwin’s finches based on microsatellite DNA variation. Proccedings of the Royal Society of London, Serie B, 266, 321 – 329. Rundle, H. D. & Nosil, P. (2005). Ecological speciation. Ecology Letters, 8: 336–352 Savolainen, V., Anstett, M. C., Lexer, C., Hutton, I., Clarkson, J. J., Norup, M. V., Powell, M. P., Springate, D., Salamin, N. & Baker, W. (2006). Sympatric speciation in palms on an oceanic island. Nature, Vol 441,10.1038. Schluter, D. & Pennell, M. W. (2017) Speciation gradients and the distribution of biodiversity. Natrure, vol 546. Zachos F. E. (2016) Species concepts in biology. Historical development, theoretical foundations and practical relevance. Springer, Cham. |